Segundo o empresário e filantropo Eloizo Gomes Afonso Duraes, a cultura é uma das bases mais sólidas para promover a inclusão social. Pois, de acordo com sua atuação na Fundação Gentil Afonso Durães, iniciativas culturais fortalecem vínculos comunitários e ampliam a identidade coletiva em regiões vulneráveis.
Inclusive, essa entidade, ao longo de duas décadas, tornou-se referência em projetos que unem educação, saúde e cultura como ferramentas de transformação social. Mas como isso é, de fato, possível? Neste artigo, vamos entender como a cultura contribui para a inclusão social e de que forma iniciativas como oficinas culturais podem transformar realidades.
Como a cultura contribui para a inclusão social?
A cultura tem a capacidade de integrar pessoas, promover diálogo e criar oportunidades de pertencimento. Assim sendo, quando aplicada em contextos sociais, ela ultrapassa o entretenimento e se transforma em ferramenta de inclusão social, capaz de reduzir desigualdades e dar visibilidade a vozes que muitas vezes não encontram espaço.
Como comenta Eloizio Gomes Afonso Duraes, o acesso à cultura amplia horizontes e ajuda a transformar a maneira como crianças e jovens enxergam o futuro. Logo, ao participar de oficinas culturais, por exemplo, os indivíduos desenvolvem senso crítico, disciplina e maior valorização de sua própria identidade. Assim, o impacto vai além do indivíduo, alcançando famílias e comunidades inteiras.
De que forma oficinas culturais fortalecem a identidade comunitária?
Oficinas culturais criam ambientes de aprendizado coletivo que estimulam tanto habilidades artísticas quanto sociais. Dessa forma, elas ajudam a desenvolver talentos, promover autoestima e reforçar o sentimento de pertencimento ao grupo. Isto posto, em comunidades marcadas por vulnerabilidade, esse tipo de ação torna-se um diferencial na prevenção de problemas sociais.
Conforme frisa o empresário Eloizio Gomes Afonso Duraes, quando crianças e jovens participam dessas atividades, eles encontram no convívio cultural um espaço seguro de expressão. Com isso, o contato com música, teatro e artes visuais contribui para que cada participante se reconheça como parte de uma história coletiva, valorizando sua cultura e fortalecendo laços comunitários.
Exemplos práticos do impacto cultural na inclusão social
Os impactos da cultura na inclusão social podem ser observados em diferentes aspectos. Entre os principais benefícios das oficinas culturais, destacam-se:
- Desenvolvimento de autoestima: ao se envolver em atividades artísticas, jovens percebem suas capacidades e passam a acreditar mais em seu potencial.
- Valorização das raízes: a cultura local é reforçada, criando maior identidade comunitária e preservando tradições.
- Construção de disciplina: ensaios e apresentações exigem comprometimento e ajudam a desenvolver responsabilidade.
- Integração social: as oficinas reúnem pessoas de diferentes idades e histórias, promovendo convivência saudável e troca de experiências.

Esses pontos demonstram como a cultura pode ir muito além da arte em si. Ela se torna um mecanismo de inclusão que fortalece o coletivo e amplia perspectivas.
O exemplo da Fundação Gentil Afonso Durães
A Fundação Gentil Afonso Durães é um exemplo vivo da força da cultura na inclusão social. Criada em 2003 por Eloizo Gomes Afonso Duraes, a entidade iniciou suas atividades com oficinas de informática e, logo depois, expandiu para atividades culturais como coral e teatro. Desde então, consolidou sua atuação em diversas frentes sociais, sempre colocando a educação e a cultura como pilares de transformação. De acordo com o beneficente Eloizo Gomes Afonso Duraes, o objetivo sempre foi oferecer condições reais para que crianças e adolescentes pudessem encontrar novos caminhos de desenvolvimento.
Por que a cultura é essencial para transformar comunidades?
Em última análise, a cultura, quando utilizada como instrumento de inclusão social, abre portas para novas oportunidades. Ela permite que pessoas em situação de vulnerabilidade encontrem alternativas para superar desafios e participem ativamente da vida comunitária. Logo, a transformação social só é possível quando há investimento em iniciativas que unam educação, saúde e cultura.
Ou seja, o papel da cultura na inclusão social é essencial para construir comunidades mais fortes, unidas e resilientes. Pois, oficinas culturais, quando bem estruturadas, ajudam a formar cidadãos mais conscientes e preparados para o futuro. Tendo isso em vista, exemplos como a Fundação Gentil Afonso Durães mostram que é possível transformar vidas quando se une compromisso social e acesso à cultura.
Autor: Krouria Eranal